Você se sente completamente só vivendo seu luto?
Se sente incompreendido pelos amigos e familiares ao expor a sua dor e o seu sofrimento?
Reprime suas emoções e seus sentimentos para não se mostrar frágil diante das pessoas?
Sente que não consegue seguir em frente após a perda do seu grande amor?
Se você disse sim para uma dessas perguntas, este livro é para você!
Ressignificando Perdas nasceu como resultado de anos de muito estudo e práticas efetivas que irão ajudar você a compreender o que sente, acolher o seu sofrimento e lhe fazer refletir que não existe superação para a dor mais profunda que podemos enfrentar nessa experiência humana.
Você irá se sentir acolhido e compreenderá que o luto não é um problema a ser resolvido. Ao contrário, é um processo natural que precisa ser vivido para ser ressignificado.
Embarque em uma escrita afetiva que trará reflexões e práticas que irão transformar a sua forma de enxergar o luto
Me chamo Rackel Accetti, tenho 40 anos. Sou editora de livros, mãe, idealizadora da página Ressignificando Perdas e estudante de Psicologia. Tenho formação em Tanatologia e Psicologia do Luto.
Trabalho no mercado editorial há duas décadas, sempre editando livros de autores de sucesso, como William Sanches, May Andrade, Patricia Meirelles, Marcia Luz, Wagner Borges, entre tantos outros.
Há pouco mais de dois anos, minha vida mudou bruscamente.
Perdi minha mãe, perdi minha avó, perdi planos e sonhos de forma abrupta e repentina. Vivi o adeus sem despedida para a Covid.
A partir desses lutos, me vi completamente só, vivendo todo esse processo. Por muitas vezes, achei que estava enlouquecendo por sentir tudo aquilo.
Foi por isso que decidi mergulhar e estudar sobre o processo do luto. Li mais de 30 obras de referência sobre o assunto e me aprofundei no autoconhecimento e na espiritualidade.
Idealizei a página Ressignificando Perdas no Instagram, que hoje possui milhares de seguidores e se tornou uma grande referência de acolhimento, pertencimento e identificação para os enlutados.
Nesse capítulo, eu falo sobre os motivos de jamais podermos falar em superação e porque compreender o conceito de ressignificação fez toda a diferença no meu processo.
Neste capítulo, eu conto sobre os meus lutos (da minha mãe, da minha avó, da perda de um relacionamento e de um trabalho de que gostava) - diversos finais de ciclos de uma só vez - e como consegui construir um caminho mais leve durante esses desafios.
Neste capítulo, eu faço breves reflexões sobre os principais desafios que enfrentei no meu processo, sobre julgamentos, abandono de amizades, culpa, medo e angústia. Essas reflexões irão trazer mais clareza sobre todas as emoções e sentimentos negativos e densos que o luto nos conecta.
Neste capítulo, eu falo o quanto o luto nos convoca para o autoconhecimento e para a busca pela espiritualidade, independentemente de religião. Também explico como a meditação foi eficiente no meu caminhar. Bônus: compartilho uma meditação que faço frequentemente para a conexão com o meu coração. Em diversos momentos, por meio desta meditação, consegui me conectar com a minha mãe, que hoje está em outra dimensão.
Neste capítulo, repleto de exercícios e práticas, você poderá escrever, refletir e ressignificar sentimentos reprimidos, como a falta da despedida, transmutar as memórias de dor para o amor e dar um novo significado à culpa e à aceitação.
Neste capítulo, eu explico o quanto sofremos por tentar acelerar um processo que não pode ser acelerado, o quanto a nossa dor é legítima e precisa ser sentida para ser ressignificada. Aqui você se sentirá acolhido e compreendido.
